sexta-feira, 15 de novembro de 2013

- A Brincadeira do Copo Pt. 1 ~

Artur é um adolescente que todos consideram atentado, mentiroso, desafiador, problemático e enxerido. Ele esta sempre se metendo em encrenca e levando outros junto. Ele gosta de invadir casas abandonadas, ir a lugares proibidos e fazer tudo que os adultos dizem que não pode ou é perigoso. Artur vai descobrir que certas coisas são melhores quando deixadas quietas.

Quatro adolescentes estavam sentados na biblioteca da escola onde estudavam quando Artur chegou. Todos ali tinham treze ou quatorze anos. Eram três e meia da tarde e apesar de estudarem de manhã, eles estavam ali para fazer um trabalho.

“Fala ai galera.” – disse ele, vendo todos se virarem em sua direção. “Vocês não sabem o que eu consegui.” – continuou tirando uma caixa da mochila. “Isso aqui é um tabuleiro de ouija. Com esse tabuleiro agente pode brincar da brincadeira do copo.


“Agora o Artur pirou de vez?” – Disse uma das garotas. “Nem louca eu vou mexer com isso. To fora, não quero nem escutar o resto.” – completou já se levantando da mesa e saindo.

Os demais esticaram seus pescoços em direção ao tabuleiro. 

“Vamos para o auditório, eu vi os alunos da terceira série terminando o ensaio da apresentação do dia das mães e a porta ficou aberta. O zelador só volta para trancar no final da aula.” – disse José, um dos melhores amigos de Artur.

Sem mais nenhuma palavra eles pegaram suas mochilas e foram para o auditório.

O auditório era grande, podendo acomodar facilmente trezentas pessoas ou mais. Na parede da direita ficava um conjunto de janelas com mais ou menos dois metros de altura que iluminavam muito bem o ambiente. Cortinas grossas de veludo azuis estavam amarradas a cada poucos metros. A entrada do auditório por dentro da escola era ao lado do palco. Havia outra entrada pelos fundos do auditório que dava para fora da escola e era acessada por uma sala adjacente, mas era aberta para os pais somente quando havia alguma apresentação. Essa porta era de vidro com grade de ferro trabalhada em desenhos de flores. Eles foram para os fundos de modo que se algum professor ou o zelador entrasse no auditório eles poderiam ficar escondidos atrás dos assentos. 

Artur colocou o tabuleiro no chão atrás da última fileira de assentos e todos sentaram ao redor. Eles estavam ansiosos para começar. Alguns sorrindo, outros com medo e sentindo o coração pular dentro do peito, mas com vergonha de dar para trás. 

“Certo, agora todo mundo coloca a mão em cima desse objeto aqui.” – disse Artur mostrando um objeto circular com uma seta pintada. “Nós temos que invocar algum espírito. Se concentrem e vamos tentar chamar algum.”

“Deixa eu tentar.” – disse Bárbara, uma das mais loucas ta turma. “Pedimos que algum espírito ou entidade venha falar conosco. Juntem-se a nossa volta e responda a nossas perguntas.” – completou. 

Eles se entre olharam esperando que algo acontecesse ou o objeto se movesse. Por vários segundos nada aconteceu, o suspense ficava mais intenso. Um deles estava prestes a dizer algo quando Bárbara gritou. O som de terror fez com que todos saltassem longe, olhando com horror para ela que já dava gargalhadas pela peça que ela tinha pregado nos colegas.

“Mas você é muito idiota mesmo Bárbara. Vai para o inferno.” – resmungou José.

“Eu não estou gostando nada disso.” – disse Caio, o mais franzino e medroso da turma.

“Calma gente, só uma brincadeirinha pra descontrair, vamos começar de novo. Dessa vez é sério e sem brincadeira.” – respondeu Bárbara.

Todos se sentaram novamente em volta do tabuleiro e colocaram as mãos sobre a peça. 

“Há algum espírito entre nós?” – Perguntou Artur.

O objeto começou a mover-se lentamente e foi arrastando até a seta apontar para a palavra “SIM”. Eles arregalaram os olhos. 

“Não sou eu, se alguém estiver brincando agora é hora de parar.” – disse Bárbara.

“Você pode dar alguma outra manifestação da sua presença?” – perguntou de novo Artur. 

Uma pancada alta vinda da janela fizeram todos se assustar. Artur arregalou os olhos e sorrindo continuou.

“A Bárbara vai passar de ano?”

A peça se moveu lentamente para a palavra NÃO.

“A esse ponto do ano e com as minhas notas eu não preciso de espírito nenhum me dizer isso. Agora eu vou perguntar algo sobre você. Espírito, o Artur vai ter uma morte lenta e dolorosa?”

A peça lentamente se moveu para a palavra SIM.

“Você esta passando dos limites Bárbara.” – reclamou Artur franzindo a testa, enquanto os outros tremiam de medo “Você pode nos dizer seu nome, ou te chamamos de espírito?”

A peça novamente começou a mover. Primeiro, moveu-se lentamente até a letra M, depois a letra E, depois S e com uma velocidade anormal completou com as letras TRE.

“Mestre?” – perguntou Bárbara. “Está de sacanagem.” – completou.

“Você não quer deixar o espírito bravo.” – disse Artur. “Mestre, você pode nos responder tudo que queremos?”

Outra vez a peça moveu-se demasiadamente rápido. Todos olhavam com olhos arregalados para o tabuleiro lendo, AQUI NÃO. 

“Onde então?” Perguntou Artur. 

Bárbara e os outros garotos retiraram suas mãos do objeto. Artur por fim retirou sua mão também e antes que ele pudesse dizer qualquer coisa a peça moveu por si própria. Em um ritmo acelerado o objeto soletrou “CAVE”.

Artur sorriu. Cave era como os adolescentes chamavam uma caverna que ficava em um parque da cidade. Apesar de ser proibido entrar nessa caverna os jovens sempre se reuniam lá para usar drogas ou outros atos de promiscuidade. O lugar em si tinha uma energia negativa que assustava Bárbara que havia ido ao local pouquíssimas vezes.

“Nunca que eu vou entrar na cave pra fazer essa brincadeira estúpida. E vocês também não deveriam. Eu já escutei muitas histórias onde as pessoas se deram mal. Agente não sabe quem ou o que está nos respondendo.”

“Você não quer deixar o espírito bravo, quer Bárbara?” – perguntou de novo Artur.

Antes mesmo que Artur pudesse terminar de pronunciar o nome de Bárbara as cortinas do auditório se fecharam. A escuridão no auditório era completa e o terror começou.

Bárbara sentiu duas mãos tocarem seus ombros com força e arremessando-a longe. Ela foi escorregando no piso de madeira encerado, um de seus tênis voando para o lado. Ela gritou alto, queria falar, mas não encontrava palavras. Ela sabia que não havia sido empurrada por um de seus amigos, nenhum deles tinha tamanha força. 

As mãos outra vez lhe tocam, desta vez nos braços. Ela foi puxada, distanciando ainda mais de seus amigos que gritavam seu nome desesperadamente. Bárbara rolou e ficou de bruços para tentar levantar, mas foi detida por uma mão em sua cabeça que puxando seus cabelos, elevou sua cabeça alguns centímetros e logo depois arremessou-a contra o piso. Sangue escorria misturado com suas lágrimas e saliva. Em choque, com dor e sem forças ela se entrega e para de se debater.

Bárbara havia aceitado sua morte. Começou a rezar para que a morte fosse rápida para que seu tormento acabasse. Ela pensou em seus pais. Sendo filha única o sofrimento deles seria insuportável, especialmente para sua mãe. Novamente ela sentiu uma dor excruciante, agora em suas costas. A dor foi seguida de um barulho de chicote. As chicotadas continuaram até que ela, não suportando mais, desmaiou.

O resto da turma não via nada, mas ouvia tudo. Aterrorizados, eles correram para a sala adjacente onde se encontrava a porta de vidro grande que dava para fora da escola. Gritando e esmurrando a porta eles conseguiram a atenção de alguém que passava na rua.

“Moço, socorro. Estamos trancados aqui, avise na secretaria e peça que alguém venha abrir para nós. Uma de minhas amigas está machucada.”- gritou José para o homem do lado de fora.

Ele fez um sinal de positivo com o polegar e saiu em direção a entrada da escola.

Passado alguns minutos eles escutaram mais barulho no auditório e foram ver se era a ajuda chegando. A diretora, seguida da coordenadora e do zelador entraram furiosos e quando viram Bárbara no chão foram a seu socorro tirando sua atenção dos demais. Aproveitando o momento Artur enfiou o tabuleiro em sua mochila.

O zelador correu para cima do palco e desaparecendo atrás da cortina acendeu as luzes. A coordenadora e a diretora se ajoelharam ao redor de Bárbara. 

“O que aconteceu aqui?” – perguntou a diretora.

“Nós só estávamos brincando. Fechamos as cortinas e a Bárbara começou a gritar. Pela escuridão não conseguimos encontrar a porta. Acho que ela teve um ataque e caiu.” – respondeu Artur, recebendo olhares fulminantes de José e Caio.

“Direto para a diretoria, os três.” – resmungou a coordenadora.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

- Algo no Espelho: O "Eu" Maligno ~

A muitos anos atrás, existia uma lenda dizendo que dentro do espelho você podia ver seu eu maligno e se você não se arrependesse de seus pecados, você morria ao olhar para o espelho. Essa lenda de séculos atrás foi chamada de a lenda do Eu maligno. Paulo não acreditava nessas coisas, 17 anos, um garoto simpático, mas quieto na dele. Se preparava para uma festa na casa da garota que gostava. Não, ela não sabia disso, tinha namorado sério e era apenas conhecida de Paulo. Paulo estava sempre fazendo planos para conseguir ficar com Gabi, mas nunca conseguia chance ou oportunidade de pegá-la.
Estava preparando um novo plano enquanto se vestia rapidamente já atrasado. Preparava algo, mas tinha medo de usar. Colocara então como plano B. Queria se divertir na festa, mas possuía más intenções também. Suor e nervoso, uma grande vontade de estar com a garota que amava o deixava doido, mas ele tinha que aguentar, aguentar até o final, até o final da festa para conseguir conversar com ela e confessar seu amor. Mas não era um amor do qual você chama de lindo e maravilhoso, era um amor macabro e psicótico. Ele queria tê-la e ia tirá-la dos braços de qualquer um. Ele sentia o cheiro dela de longe, pensamentos e pensamentos deles dois juntos. Deles dois casando. Dela virando sua escrava pela eternidade.
Estava quase vestido, olhava para as 400 fotos da garota. Ele tirava todas secretamente na escola. Tudo quanto é foto, sentada, em pé, ele gostava das fotos dela lutando karatê, tirava as fotos escondidamente da janela da sala de karatê, mas todas que tinham seu namorado, ele rasgava a cabeça do garoto ou cortava a foto ao meio. Um amor perigoso formado por psicose e raiva, mas nada de um amor daqueles.
“ Aqui estou” Falava pronto praticamente jogando perfume na roupa.
Chegara rapidamente na festa, nada de Gabi. “ Onde ela está?” Perguntava para todos, ninguém sabia. Subira nas escadas e encontrara Gabi e o namorado se beijando. Ódio e dor e mais ódio. O tempo foi passando e o garoto bebia e bebia sem se preocupar com a idade. Avistara a garota e foi correndo falar com ela. Bêbado soltou rapidamente um “ Eu te quero” e começou a beijá-la, ela deu-lhe um tapa e ele recebeu um soco do namorado irritado. Ficou sozinho na festa, pensava no plano B... queria fazer o plano B, mas não tinha coragem, até que viu os dois se beijando de novo. Não esperou, quebrou o espelho, pegou um caco e acertou o garoto no pescoço e depois a garota na barriga, saiu correndo para casa.
Nervoso e suor, raiva e ódio, barulho de sirene de polícia, passos e passos. O garoto parecia estar calmo, mas começou a escutar barulhos vindo do espelho, abriu rapidamente o armário e se olhou. Não era ele, ou será que era? Estava deformado e com olhos vermelhos, sorria malignamente e por 5 segundos o garoto viu do espelho tudo que tinha feito de ruim no dia. O monstro sorria, o garoto sorria sendo puxado para dentro do espelho, somente seus óculos foram achados no chão, chão sujo de sangue e o espelho reduzido a mil cactos. Pense duas vezes antes de fazer algo errado, os espelhos te observam. Eles estão em toda parte... 



domingo, 1 de setembro de 2013

- A Clarity Day Comes / Blessed Be ~

Boa Noite Galera! 

Bom faz tempo que não passo aqui  tal por falta de tempo... mas vamos atualizar !

Entrei para um Coven de estudos Wiccanos ^^ é bem legal e tal, mais ainda estou indeciso se vou me iniciar ou não ainda estou vendo isso.

Continuo trabalhando no Ocultismo e tenho assuntos a tratar do outro lado e tal... E a cada dia que passa minha vida vai se tornando a melhor possível *---*  

Bom vou postar aqui sobre a Deusa que eu cultuo a DEUSA GAIA ( Grande Mãe) 

Antes do homem ser criado, só havia terra e ar e antes mesmo de existir o ar e a terra, se necessitava de um lugar para estes se manifestarem. Este lugar era o Caos: que era o lugar onde existia só a possibilidade de ser. No sonho do Caos só existia o Pensamento, que crescia e palpitava e este Pensamento estabeleceu a Ordem. Tão poderoso e eficaz foi este Pensamento que chamou a si mesmo de Eros, e ao pronunciar aquele nome, o Caos se transformou no Momento.


Do Caos e Eros surgiram a obscuridade chamada Nyx e o movimento chamado Boreas, o vento.Em sua primeira dança cósmica, Nyx e Boreas, giraram em movimento arrebatado e frenético até que tudo que era denso e pesado descendeu, e tudo que era leve ascendeu. A matéria densa era Gaia e de sua chuva e de sua semente proveu sua descendência.A princípio, de Gaia nasceu Urano ou o Céu, que uniu-se a ela gerando os gigantes, feios, violentos e poderosos Titãs, os Titânides, incluindo Cronos, o Devorador Pai do Tempo. Urano não tolerava os filhos e logo que nasciam, os empurrava de volta para dentro do útero, para o fundo da Terra Mãe, onde estagnavam pela ausência de luz, atividade e liberdade. Finalmente um deles, Cronos, foi secretamente removido do próprio útero da Mãe Gaia e quando o Pai Urano desceu para cobrir Gaia, esse filho titânico rebelde e irado castrou-o.

Depois libertou seus irmãos e irmãs e, com isso deu início à era dos Titãs.Segundo Hesíodo, o movimento de saída da constelação Urano começa quando Gaia fica sobrecarregada com o fardo dos filhos, que lhes foram socados de volta ao ventre. O incômodo de Gaia, devido ao peso e à pressão dos filhos titânicos em seu útero, prenuncia o início de um plano que trama derrubar seu marido-filho Urano valendo-se de Cronos, o filho heróico.O sangue de Urano jorrou sobre a terra gerando outros Deuses, como as Erínias (Fúrias), as Meliae (ninfas do espírito das árvores) e os Gigantes. Cheio de mágoa e em conseqüência da mutilação de que fora vítima, Urano morreu.As representações de Cronos que se seguiram não são muito consistentes; de um lado, dizem que seu reino constituiu a Idade do Ouro da inocência e da pureza, e, por outro lado, ele é qualificado como um monstro, que devorava os próprios filhos. Em grego Cronos quer dizer o Tempo. Este Deus que devora os filhos é, diz Cícero, o Tempo, o Tempo que não sacia dos anos e que consome todos aqueles que passam.Da união de Gaia e Urano nasceram também: Hipérion, Japeto, Réia ou Cibele, Temis, Febe, Tetis, Brontes, Steropes, Argeu, Coto, Briareu, Giges.Dizia-se que o homem nascera da terra molhada aquecida pelos raios de Sol.
Deste modo, a sua natureza participa e todos os elementos e quando morre, sua mãe venerável o recolhe e o guarda em seu seio.No mito grego, não há nenhuma razão que explique o porque, Gaia e Urano, depois de terem criado tantas coisas bonitas, geraram os titãs, filhos violentos, de força horrorosa e terrível. No entanto, sua chegada significa o fim de uma antiga ordem.A Terra, às vezes tomada pela Natureza, tinha vários nomes: Titéia, Ops, Vesta e mesmo Cibele.Algumas vezes a Terra é representada pela figura de uma mulher sentada em um rochedo. As alegorias moderna descrevem-na sob traços de uma venerável matrona, sentada sobre um globo, coroada de torres, empunhando uma cornucópia cheia de frutos. Outras vezes aparece coroada de flores, tendo ao seu lado um boi que lavra a terra, o carneiro que se ceva e o mesmo leão que está aos pés de Cibele. Em um quadro de Lebrum, a Terra é personificada por uma mulher que faz jorrar o leite de seus seios, enquanto se desembaraça do seu manto, e do manto surge uma nuvem de pássaros que revoa nos ares.Gaia foi também, a profetiza original do centro de advinhação da Grécia Antiga: o Oráculo do Delfos. O Oráculo, considerado o umbigo da Terra, situava-se onde a sabedoria da terra e da humanidade se encontravam.
Como se respondesse a nossa atual crise de meio ambiente, o nome Gaia se escuta hoje em dia por todas as partes. Existe a "Hipótese de Gaia" do físico James Lovelock, que propõe que o planeta terra seja um sistema auto-regulado; a "consciência de Gaia", que instiga para que a terra e suas criaturas sejam consideradas um todo e simplesmente e o termo "Gaia", que expressa reverência faz do planeta um ser vivo de que toda a vida depende. A esse fenômeno está associada a idéia que só uma personificação do planeta pode devolver-lhe uma identidade sagrada, de modo que seja possível estabelecer uma nova relação entre os seres humanos e o mundo natural.



domingo, 14 de julho de 2013

- Wolf, Darkclouds And Underdogs ~

Boa tarde pessoas! 

faz tempo que não posto por aqui por falta de velocidade de conexão da internet mas enfim...

nesse pequeno tempo fora aconteceu coisas e essas coisas... são aquelas de sempre.
Terminei meu namoro, e comecei um novo mais ou menos 1 mês atrás.
Pois é eu cortei o cabelo pois cansei do outro, e aí já sabem né!

Estou trabalhando muito! e as coisas são bem confusas, pessoas com medo, demônios, valkyrias, espíritos e regressões. Fazem parte ! É nesses momentos que trago 1 maço de cigarro por hora e vinho é indispensável. 

Odiando o passado como sempre, estamos sendo inganados a quase 2 mil anos como diz meu amigo leandro. 

Pois é Leandro, um rapaz cheio de histórias e problemas para contar, pratica magia e entrou no ocultismo desde os 11 anos o rapaz tem 22 anos hoje.
Pessoa bacana! além de eu conhecer ele do outro lado também.  

É isso, semana que vem vou no aniversário da minha irmã, espero ocorrer tudo bem (risos) mas é isso só queria colocar isto aqui atualizado. 

Bom é isso... boas férias e boa tarde 


Wolves Kisses :* 


Elliot Zephyrus  





quarta-feira, 1 de maio de 2013

- From Now On We Are Enemies ~

Bom Dia Minha gente!
Wool! faz uma semana que não posto nada por aqui...

Pois é não fiquem desanimados... Summerland ainda não acabou, apenas falta 2 episódios desta saga, que eu tirei da minha mente rsrs'.
Irei provavelmente parar no Episódio 10. Mas ainda vai acontecer muita coisa, nesta história...

Quando eu tiver tempo eu produzo as histórias restantes de Summerland.
Bom... Nesta semana eu estava pensando em criar uma outra história, A do Elliot Strife, o personagem que criei, sim ele irá mudar, como irei cortar o cabelo em breve, ele também ficará com o cabelo mais curto.

Lembrando que Elliot Strife, é um Necromance.
Ele não fala, então todavia ele se comunica por um bloco de papel
Ele não fala e nem expressa emoçoes, sentimentos... Por que se ele falar, ele toca no fio do destino e da realidade, por exemplo: Se ele escrever ''MORRA'' a pessoa morre na hora. Mas isso contém uma consequência, toda vez que ele expressa esse poder, ele toma metade da dor que o alvo levou, por isso ele contém um anel, que absorve metade desta dor, mas todavia... A dor é enorme mesmo sendo a metade.

Mas mudando de assunto... Este final de semana foi bem legal!
Passei o domingo inteiro em Belford Roxo, Na casa dos meus irmãos de consideração, foi muito legal! jogamos Games praticamente o dia todo! kkkkkk.

Bom daqui a uma semana estou usando Aparelho, Depois dos óculos né? estarei parecendo um completo Nerd! kkkkkkkkkk

Estou Trabalhando no Ocultismo já faz alguns meses, e percebo que já me acostumei, recentemente, ouve um pequeno problema que eu tinha que dar o troco, mas infelizmente minha Namorada não deixou, é incrível mas ela quer a minha segurança, e eu nem sei o que aconteceria com ela, se algo acontecesse comigo.

Esta é mais uma das coisas que eu admiro nela, eu amo ela *-----------* :$

Bom então é isso vou planejando a História do Elliot, E terminando SummerLand!


Wolves Kisses ;*


Elliot Zephyrus*
 

sábado, 20 de abril de 2013

- SummerLand [Episódio 8: Love Bites] ~


Summerland

 

Episódio 8 : Love Bites

 

Após o acontecimento épico sobre Kyle ter se tornado um Iezzi, se passaram alguns dias.

E o jovem casal resolveu ter uma semana só para eles, coisas que todo o casal faz ou deveria fazer com o tempo certo. Depois dos dias de prova na escola os alunos de Bridgestone tiveram uma semana sem aulas, por conta de dois feriados e duas reuniões escolares.

Essa era a oportunidade perfeita para que Kyle e Beatrice tivessem para passear e namorar, conhecer um pouco da cidade ou até mesmo conhecer mais sobre seu próprio reino.

Então no primeiro dia, Beatrice resolveu contar sobre Kyle ao pai dela, Sr.Lamperouge nunca tinha conhecido um namorado de sua filha. Kyle Prestle era o primeiro e provavelmente o único.

 

- Pai...

- Sim filha!

- Preciso te contar uma coisa.

- Pode dizer minha filha.

- Sabe... O meu amigo, o Kyle?

- Sim, o que tem ele minha filha?

- O senhor gostou dele?

- Para falar a verdade no começo eu não fui bem com a cara dele, mas eu passei a gostar, pois ele me ajudou a cuidar de você e com isso ganhou a minha admiração, mas... Por que minha filha?

- Bem... Eu gosto muito dele papai, e estou namorando com ele.

- Hm... Namorando? Você nunca namorou na vida Béa, mas enfim... Por que gostou tanto deste rapaz?

- Bom pai, eu gosto tudo nele sabe? O senhor não pode entender, pois o senhor é homem, enfim...  Ele me protege e cuida de mim e não me consegue ver triste, ele me ama de verdade e eu sinto a mesma coisa por ele.

- Hm... Isso é bom, nunca imaginei ouvir isso de você minha filha, traga ele aqui em casa hoje á noite para jantar conosco, será legal, aproveito a oportunidade para conhecê-lo melhor.

- Esta bem papai! Obrigado!

 

Então estava decidido, Kyle iria até a casa de Beatrice jantar com ela.

Beatrice pega o Telefone e liga para a casa de Kyle.

 

- Alô!?

- Alô, Kyle?

- Sim, olá! Querida!

- Amor, falei pro meu pai sobre agente.

- O que!? Você falou o que exatamente?

 

Kyle estava nervoso e não esperava isso tão cedo de Beatrice.

 

- Bem eu... Disse que estamos juntos, namorando e ele quer que você vá aqui a casa á noite para jantar conosco.

- Bom... Tudo bem... Irei sim (risos) bom até á noite amor.

- Até querido! Beijos Te amo!

- Também te amo querida!

 

 

E a noite cai, Kyle estava pronto e todo trêmulo, em frente à casa de Beatrice.

Kyle toca a campainha e Beatrice atende, Eles se cumprimentam com leve beijo nos lábios.

 

- Boa Noite! Meu amor.

- Boa Noite! Linda.

- Vem entra!

- (risos) está bem!

 

Kyle estava em um êxtase de Nervosismo e tensão, Kyle estava bastante sem jeito, afinal de contas era sua primeira namorada.

 

- Amor, sente-se aqui no sofá, meu pai já irá descer.

- Tudo bem querida!

 

Kyle se senta no sofá da família Lamperouge e aguarda o futuro sogro descer.

Após três minutos passados, o pai de Beatrice desce as escadas, e Kyle se levanta.

 

- Boa noite rapaz! Como vai?

- Boa noite senhor! Vou bem e o senhor?

- Tudo ótimo, Vamos sente-se!

- Está bem.

 

Kyle se sentou no sofá e o Senhor Lamperouge se sentou na sua poltrona á frente de Kyle.

Kyle entrelaça os dedos e mantém um sorriso tímido, quanto ao Senhor Lamperouge ele cruza as pernas e também entrelaça os dedos.

Ele olha para Kyle sério, e enfim começa a prosear.

Beatrice Chega, e se senta ao lado de Kyle, e segura sua mão.

 

- Bom rapaz... Beatrice me disse que vocês estão namorando.

- Sim é verdade senhor!

- Bem... Você é o primeiro namorado dela. Mas assim não sou muito rígido, pois minha filha já está bem grandinha para essas coisas.

Você pode sair com ela, se divertir e coisa e tal, mas precisa trazer ela ás dez horas da noite em ponto.

Você poderá vim aqui namorar com ela, também não tem problema, contanto que você chegue ás sete da noite e se vá ás dez. Se forem manter relações sexuais com ela, usem pelo menos proteção se não irão se arrepender.

 

Quando o Senhor Lamperouge disse aquilo Kyle ficou com bastante vergonha e Beatrice bastante sem jeito, mas depois de dado as regras básicas que todo pai deveria dizer para o namorado de sua filha, ele classificou Kyle.

 

- Tudo bem senhor!

- Sabe rapaz... Vejo-me em você, você é muito prestativo e eu admirei quando você veio aqui em casa naquele dia me ajudar a cuidar de Beatrice.

 

- De nada senhor, eu faço qualquer coisa para ver sua filha feliz, e bem... Sinto-me lisongiado por ter admirado a ajuda que fiz.

- Tudo bem... Agora vamos jantar!

 

Senhor Lamperouge caminha até a cozinha enquanto Beatrice e Kyle vão à frente, eles se beijam e vão para a cozinha.

Chegando lá o jantar era fabuloso! Era... Macarronada quatro queijos e de sobremesa era um maravilhoso sorvete diet de chocolate.

 

- E aí Kyle está bom?

- Sim, adorei o tempero, bem sútil (risos)

- Há! Você notou? Obrigado rapaz! Pena que ele é secreto (risos)

- Espere para ver a sobremesa amor, eu mesmo preparei pra você!

- Há sim querida! Espero que esteja bom! (risos)

 
Depois de alguns minutos a sobremesa chega e Kyle se encanta, ele não dispensa a oportunidade de, elogiar Beatrice pela a sobremesa.


- Amor eu adorei! De verdade!

- Há obrigado querido!

 

Passado alguns minutos Kyle cumprimenta o futuro sogro, e Beatrice o acompanha Kyle até a porta.

 

- Kyle, adorei receber você aqui hoje na minha casa, obrigado por estar comigo.

- Eu também gostei muito de vim aqui, conhecer seu pai, comer um jantar delicioso, uma sobremesa encantadora, e mais... Ter sua companhia que foi o que me fez ganhar a noite.

 

Beatrice abraça Kyle, e o jovem casal caem aos beijos, mórbidos daquela noite.

 

- Eu te Amo Kyle Prestle!

- Eu te Amo Beatrice Lamperouge!

 

Passada uma semana e com as aulas retomadas, Beatrice e Kyle vão até Summerland para ficarem sozinhos.

Enquanto eles se beijavam na Casa da Árvore (Castelo), Kyle sentiu que o beijo de Beatrice começava a ficar mais intenso, a cada intensidade ocorrida, ele percebia que esse beijo já estava com uma duração absurda, eles estavam se beijando por exatamente uma hora e quarenta sem parar.

Kyle não resistiu, pois era apaixonado por tudo que havia em Beatrice, seu jeito, seu carinho e enfim seu beijo.

Beatrice resolveu dar uma pausa.

- Amor, irei buscar água você quer?

 - Sim!

- Esta bem.

 

Beatrice foi buscar água de uma pequena geladeira que tinha ali, claro Kyle tirou do ferro-velho, modificou e consertou e colocou no Castelo.

Beatrice volta com um copo d’água para Kyle, ele bebe e a põe numa mesinha perto do colchão onde estava com Beatrice.

Eles se sentam, e Beatrice coloca sua mão no rosto de Kyle.

 

- Eu te amo muito sabia?

- Sabia! (risos) eu também amo muito você!

- Awn... Amor preciso te contar algo.

- Diga...

 

Beatrice sentiu que ali seria o momento certo, e estava decidida em se unir a Kyle, em outras palavras, fazer sexo.

 

- Kyle... Estamos sozinhos aqui, e você já me provou o bastante que me ama, eu estou sentindo um calor tremendo e sem que você também esteja.

- Sim Amor, senti que seu beijo estava intenso e seu corpo estava bastante quente, mas... O que tem isso?

- Eu sinto prazer em estar com você, e eu queria fazer com você.

 

Kyle ficou parecendo uma estátua quando Beatrice disse aquilo, ele não sabia o que dizer, pois ele não sabia exatamente nada sobre Sexo, e nem Beatrice também sabia, então ela decidiu descobrir junto com Kyle.

Kyle deduziu, e ele não queria manter uma relação sexual com Beatrice, ele decidiu isso e disse em palavras corretamente simples para Beatrice.

 

- Olha querida... Eu entendo seus sentimentos e seu estado, mas eu acho que aqui não seria o lugar correto, eu sei que está cedo e tudo mais, mais... Por que não esperamos até a lua de mel?

 

- Lua de Mel?

 

Beatrice ficou com os olhos arregalados e sucumbiu um belo sorriso branco quando Kyle disse aquela palavra.

 

- Sim... Lua de Mel, iremos nos casar aqui em Summerland, você não acha amor, que seria muito mais prazeirante, no melhor dia de nossas vidas?

 

- Você tem razão, eu ficaria muito mais contente e seria bem melhor, mas... Quando iremos nos casar?

 

- Em breve eu espero! Não irá demorar muito.

 

Kyle previu que iria se casar com Beatrice, e ela aceitou as condições de Kyle e realmente foi bem melhor para os dois jovens namorados.

Fim do Episódio 8.